Temos poucas coisas em Portugal relacionadas com «políticas» sociais e outras questões públicas que sejam unanimemente elogiadas como medidas a recomendar e, muito menos, como das melhores do mundo. Neste caso, quase único, têm chegado elogios, de facto, de todo o mundo, excepto de Portugal. Será porque o seu principal protagonista nem sempre é muito alinhado com os diferentes detentores do poder, que só o vão tolerando pela sua incontornável credibilidade e inquestionável competência?
terça-feira, 31 de julho de 2012
Política de drogas portuguesa oferece moderado optimismo
Política de drogas portuguesa ofrece moderado optimismo: Mario Queiroz (IPS/Lisboa)
Temos poucas coisas em Portugal relacionadas com «políticas» sociais e outras questões públicas que sejam unanimemente elogiadas como medidas a recomendar e, muito menos, como das melhores do mundo. Neste caso, quase único, têm chegado elogios, de facto, de todo o mundo, excepto de Portugal. Será porque o seu principal protagonista nem sempre é muito alinhado com os diferentes detentores do poder, que só o vão tolerando pela sua incontornável credibilidade e inquestionável competência?
Temos poucas coisas em Portugal relacionadas com «políticas» sociais e outras questões públicas que sejam unanimemente elogiadas como medidas a recomendar e, muito menos, como das melhores do mundo. Neste caso, quase único, têm chegado elogios, de facto, de todo o mundo, excepto de Portugal. Será porque o seu principal protagonista nem sempre é muito alinhado com os diferentes detentores do poder, que só o vão tolerando pela sua incontornável credibilidade e inquestionável competência?
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