O artigo de capa da Pública de hoje é sobre o charme cada vez menos discreto, logo, eventualmente também cada vez mais pequeno-burguês, dos policiais nórdicos e sobretudo suecos, onde a jornalista Clara Barata dá boa nota de um conjunto de fenómenos socio-culturais que podem ajudar a perceber melhor porque é que ficamos agarrados às escritas policiais que nos chegam do frio. Será Lisbeth Salander o Che Guevara dos nossos dias?
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