(Em homenagem ao Alexandre O'Neill, só porque me apetece, aqui fica a versão integral da «formiga», já tantas vezes cantada, mas sem referências canoras à última estrofe entre «aspas» o'neillianas)
Minuciosa formiga
não tem que se lhe diga:
leva a sua palhinha
asinha, asinha.
Assim devera eu ser
e não esta cigarra
que se põe a cantar
e me deita a perder.
Assim devera eu ser:
de patinhas no chão,
formiguinha ao trabalho
e ao tostão.
Assim devera eu ser
se não fora
não querer.
(-Obrigado, formiga!
Mas a palha não cabe
onde você sabe...)
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