Il Patrono (…-…), The Boss? (até já houve quem dissesse que era o Van Morrison, mas também poderia ser o Manuel Alegre?), o Chefe da Banda, que seria o nº 7 se fosse apóstolo (número mágico das religiões e da bola, aliás, são quase a mesma coisa), mas que é apenas um entremeado, assim muito mais do tipo «o Patrão» segundo Carlos Ruiz Zafón, que necessita de outras vozes para cantar as suas histórias, mas, seguramente, sem o golpe de asa para trazer pela mão a jovem Cristina, qual electric young lady da terra que acaba no mar, cantando e rindo, de volta às ensinanças do amadurecimento-armado, jogando o jogo do anjo, entre as brumas da memória, levada, levada sim, talvez pela sombra do vento… a sombra do vento que passa?… feita morgadinha dos canibais… e agora, José?
(que grande Fraude!)
(Isabella, para arrumar os papéis, precisa-se!)
(que grande Fraude!)
(Isabella, para arrumar os papéis, precisa-se!)
Dê uma olhadela: http://setarosblog.blogspot.com/2008/12/da-ao-e-da-reflexo.html
ResponderEliminarBoa dica Benny! E logo com um post sobreos The Searchers, talvez um dos filmes mais paradigmmáticos de toda a complexidade norte-americana retratada pelo grande mestre John Ford.
ResponderEliminarO Vã Morrison (com o mesmo apelido do outro, o Mor)é o da direita, já o da esquerda, deve ser um palerma qualquer na clandestinidade a armar aos cucos.
ResponderEliminarEscrevo como anónimo mas assino. O meu "magalhães" não tem estudos para estas coisas das passwords...
ResponderEliminarGostei do Van com til !!!
Tambem me parecia o Van Morrison, com a sua capa de Zorro, mas agora estou mais virado para o José Feliciano, talvez influenciado pelo texto "armadilhado" do autor.
Mas este Meio, porque está ali ?o Neil Young ficava ali muito bem, digo eu.
Francisco Froes David