Hoje, o Amor foi o Júlio M. V. a dizer à Inês M. que não é lá muito bom partido culinário nem, muito menos, bricoleiro, pelo que nunca teria grande futuro como marido de aluguer lá naquela agência argentina que alquila maridos para todo o serviço (mas do tipo, arranjar torneiras e desempenar portas, e outros serviços muito decentes para homem de baraba rija) E não é que no fim do programa se ouviu o tom da gargalhada golfante, logo reprimida, do António M. a pensar lá para com os seus botões qualquer coisa do tipo «É claro que qualquer senhora que se preze está no seu direito de encomendar um marido de aluguer para lhe desentupir os canos..., ou para lhe ir ao leite..., ainda que às 3 horas da manhã…) e logo a gargalhada alarvemente libertadora ali morreu no meio de uma alocução sexualmente correcta sobre os amores que são de segunda a sexta, etc e tal..., tá bem abelha, deixa-os pousar, que eu cá fico à espera do último a rir (e o António M se muito bem calha também).
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